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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Estranhas Criaturas




Eu sou daquelas que acredita que um ser humano, por mais simples que seja, a menos que tenha alguma limitação mental, tenha conhecimentos mesmo que básicos do certo e do errado. 

Creio na  sabedoria natural, que permite a cada indivíduo  saber os limites entre o bem e o mal, e além disso, eu somente entendo a maldade na criatura humana, como enfermidade.
Por esta razão, fico tentada a entender o que levaria certas pessoas a agirem de forma irresponsabilidade perante aos seus semelhantes.

Podemos perceber que estes dois animais, mãe e filhote, estão degustando calmamente a grama de um canteiro central, existente numa rotatória, e apesar das semelhanças entre as duas fotos, podeis conferir que   são diferentes, o que só pode significar um volume de movimento tão fluente, que não alterou a posição dos animais.
E somente tive condições de registrar depois que outros motoristas conseguiram desviar dos dois que  atravessaram tranquilamente a pista sentido bairro-centro.

Meia hora antes, eu havia notado essa dupla, pastando dentro do parque Tom Jobim a uns 500 metros desse ponto, 


e nesta hora recordei uma ocorrência não muito antiga, em que um certo  animal era levado pelo dono para pastar dentro do parque, até o dia em que o animal feriu uma criança, mordendo-a. este animal estava ferido, e creditamos o ocorrido a possibilidade dele  sentir dores.


O Parque Tom Jobim recebe constantemente muitas crianças, adolescentes, idosos, enfim, não é um espaço apropriado para animais soltos.
Na foto acima, a dupla resolve cruzar a  outra pista, e da mesma forma, podemos notar a situação de perigo, visto ser um local onde o afluxo de veículos é rápido, e a vegetação, não permite uma visualização antecipada da via.

Durante este percurso passaram por ali, cerca de uns trinta veículos entre carros e motos. 
Graças a Deus nada aconteceu, mas poderia ter acontecido, e minhas interrogações são sobre a pessoa responsável por estes e outros animais que pastam em vias públicas como se estivéssemos em pleno campo.
Essas pessoas, segundo minhas deduções, tem conhecimento das regras, dos perigos e das consequências até mesmo fatais ; como é que permitem que seus animais transitem assim, correndo risco de serem atropelados, mortos e provocarem a morte de motoristas? .


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