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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Organize-se!
Os 11 Mandamentos
pra ter uma vida Organizada , Eficiente
e Feliz
2. Vista-se toda manhã, mesmo que você não sinta
vontade. Não esqueça de colocar os sapatos (de amarrar).
3. Faça suas Rotinas da Manhã e as Rotinas da Noite
(aquela antes de ir para a cama) todos os dias.
4. Não deixe o Computador te distrair(Ops!!!).
5. Observe as suas atitudes. Se você tirou algo do
lugar, coloque de volta.
6. Não tente fazer dois projetos de uma vez. UM
TRABALHO POR VEZ.
7. Não tire para fora coisas que você não pode
devolver em menos de 1 hora.
8. Faça alguma coisa por você todos os dias. Talvez
a cada manhã ou noite.
9. Trabalhe o mais rápido que você puder. Isto te
dará mais tempo para se divertir.
10. Sorria, mesmo quando você não estiver disposta.
Um sorriso é contagioso.
Faz sua
mente ficar feliz e você será feliz
11. Não esqueça de rir
(gargalhar) todos os dias. Mime-se. Você merece isso!!!
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Associação dos Moradores,
FIQUE POR DENTRO
Feliz Idade Nova William Rufino!
A familia Rufino da João Miotto,
reuniu-se aos parentes e amigos ontem para comemorar o
aniversário do seu amardo William que completa hoje 15-11 mais um ano de vida.
AoJovem
Will que vimos crescer,desejamos os melhores votos de felicidades!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Dia Mundial do Diabetes
Diabetes causa uma morte
a cada dez segundos em todo o mundo, alerta federação
Carolina Pimentel
Repórter da Agência
Brasil
Brasília – Estima-se que
haja, pelo menos, 300 milhões de pessoas com diabetes em todo o mundo, e no
Brasil, são cerca de 11 milhões de portadores, segundo dados do Ministério da
Saúde e de sociedades médicas.
No Dia Mundial do
Diabetes, lembrado hoje (14), o foco da campanha global, pelo terceiro ano
seguido, é orientar a população para prevenir a doença, que mata uma pessoa a
cada dez segundos no mundo - conforme estatística da Federação Internacional de
Diabetes, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O desconhecimento sobre
o que é a doença, os sintomas e o tratamento tem sido um dos obstáculos para
conter essa epidemia global. A própria federação internacional estima que
metade das pessoas não sabe que tem diabetes.
Apesar de muitos
brasileiros terem um parente ou amigo com a doença, parte deles não sabe como
evitá-la. “Muitos têm contato, mas não conseguem ajudar a pessoa próxima [com a
doença]. E ficam incapazes de prevenir nelas mesmas”, alerta o vice-presidente
da Sociedade Brasileira de Diabetes, Walter Minicucci.
O diabetes tipo 2, que
atinge mais pessoas, ocorre quando há aumento da taxa de açúcar (glicose) no
sangue. Os sinais mais comuns são a sede excessiva, a perda de peso, a fome
exagerada, a vontade de urinar muitas vezes, a difícil cicatrização de feridas,
a visão embaçada, o cansaço e infecções frequentes. Alguns dos fatores de risco
são a obesidade, o sedentarismo e o histórico familiar com casos da doença.
A prática de exercícios
físicos e a alimentação equilibrada ajudam a evitar o diabetes tipo 2, que não
tem cura.
Quando o diabetes não é tratado, aumenta o risco de o paciente ter
um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.
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CAMPANHAS PELA VIDA,
FIQUE POR DENTRO,
NOTICIAS SEMPRE ATENTOS,
Saúde -
sábado, 12 de novembro de 2011
Encontrei este artigo, muito bom por sinal no site abaixo, e transporto parte dele, sendo que os interessados poderam se inteirar na íntegra acessando o link do site Brasil Medicina.
Educando os médicos para a saúde no Brasil
A Conferência Internacional sobre Atenção Primária
à Saúde, organizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em Alma-Ata (antiga
URSS), em setembro de 1978, estreava o conceito de “Saúde para todos”,
convocando todos os países do mundo – desenvolvidos ou não – para revisar os
seus sistemas de saúde, tornando-os acessíveis à população, como direito básico
do cidadão.

Destaca-se a atenção primária como a porta natural de entrada para a saúde – o primeiro contato, do qual se deve esperar competência e resolução dos problemas apresentados. As políticas de saúde têm a missão de preparar o cenário profissional e as instituições formadoras – a universidade, no caso dos médicos – devem preparar o profissional para tal mister. A resposta acadêmica para a formação Dos médicos generalistas tem variado nos anos subseqüentes à Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde.
Destaca-se a atenção primária como a porta natural de entrada para a saúde – o primeiro contato, do qual se deve esperar competência e resolução dos problemas apresentados. As políticas de saúde têm a missão de preparar o cenário profissional e as instituições formadoras – a universidade, no caso dos médicos – devem preparar o profissional para tal mister. A resposta acadêmica para a formação Dos médicos generalistas tem variado nos anos subseqüentes à Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde.
Enquanto em alguns
países as recomendações da Conferência vieram ao encontro do já iminente
crescimento de especialidades voltadas à atenção primária, como é o caso da
Medicina de Família, em outros a demanda de profissionais com este perfil
desejado ficou desatendida. O motivo é simples: as escolas e faculdades de
medicina continuaram focadas na formação de especialistas por estarem
alicerçadas no paradigma educacional onde a qualidade do médico está
tradicionalmente atrelada ao seu preparo como especialista. A história da
educação médica do século XX, onde a procura da excelência caminhou para a
especialização, saneando a pro fissão de práticas médicas inadequadas, oferece
uma explicação para esta falta de resposta acadêmica. Uma vez atingido um nível
de qualidade científica através da especialização, é mais seguro permanecer
instalado no mesmo do que se aventurar por novos caminhos que, por serem
desconhecidos no ambiente acadêmico, podem vir em detrimento da qualidade. A
falta de resposta faz sentido, se entende, mas no momento presente não se
justifica.
E requer uma reflexão. Criar um novo modelo de médico, com
capacidade. Para resolver com competência 90% dos problemas surgidos na atenção
primária, com habilidades de prevenção em saúde, capaz de cuidar de todos os
indivíduos independentemente do sexo, idade, condição social e da patologia que
lhes afete, em atenção continuada, abrangente, coordenando os componentes
biopsicossociais, integrando cada indivíduo no contexto da sua família e
comunidade, sendo ao mesmo tempo um educador em saúde, requer verdadeira
mudança de paradigma educacional no ambiente acadêmico. Esta é, justamente, a
missão da Medicina de Família como disciplina acadêmica, e a Organização
Mundial dos Médicos de Família (Wonca) sente-se chamada a colaborar. A partir
de 1980, inicia-se uma estreita colaboração entre a Wonca e a Organização
Mundial da Saúde (OMS), que culminou numa reunião histórica em 1994, em
Ontário, Canadá, e resultou na elaboração de um documento conjunto voltado para
tornar a prática e a educação médica mais relevante para as necessidades.
Das pessoas e a possível contribuição do médico de
família. Aponta-se a necessidade de implantar a Medicina de Família como
disciplina acadêmica nas faculdades de medicina. Propõe-se a figura do médico
de família como um dos autores principais da proposta “Saúde para toda”,
colocada pela OMS há 25 anos. Estimula-se a formação de um profissional com
alta competência para cuidar dos pacientes e saber integrar com perfeição os
cuidados individuais com os coletivos.
Cuidar da pessoa, para poder cuidar da
família e da comunidade. É de todo ponto evidente que o impacto da Medicina de
Família, quando incorporado num sistema de saúde, faz diferença nos resultados
da atenção primária à saúde .(...) Medicina de Família para o Brasil:
fundamentação acadêmica para vencer os desafios
A especialização, vista como necessário complemento
à formação acadêmica, é para a maioria dos que se graduam o caminho natural do
desempenho profissional. Perante esta perspectiva, fomentada pelas escolas
médicas, torna-se necessário pensar quem são os médicos generalistas que atuam
no Brasil. Se a maioria dos estudantes almeja especializar-se (já que é isso
que eles vêem, vivem e respiram nas escolas médicas), qual espaço real existe
para alguém querer ser generalista? Temos um universo variado de profissionais
atuando no campo da medicina generalista. Alguns, poucos, por verdadeira opção,
por vocação profissional; outro s, muitos, porque simplesmente não conseguiram
especializar-se; e, finalmente, outros que possuindo um importante papel como
articuladores de estratégias de saúde populacional têm de vir a preencher um
vazio que é, na prática, mais necessitado de mão de obra do que de ação
política.
Seja qual for a origem dos que de fato praticam a medicina
generalista, uma realidade é inegável: o desamparo em que se encontram. A
ausência de referenciais de qualidade que venham implementar Programas de
Educação Médica Continuada, bem como a falta de um planejamento de certificação
que avalie e valide a qualidade destes pro fissionais e, finalmente, a omissão
das instituições universitárias para assumir um compromisso real nesta formação
coloca o médico generalista no sério risco de tornar-se um profissional de
segunda categoria. A questão é grave, pois todos os esforços realizados para
tornar o acesso à saúde um direito para todos os cidadãos apóia-se neste
profissional. Ele é o verdadeiro protagonista da atenção primária à saúde. A
afirmação da identidade da Medicina de Família como especialidade passa
necessariamente por sua progressiva inserção universitária como disciplina
acadêmica.
A instalação universitária torna transparentes os valores desta
especialidade, conferindo-lhe a credibilidade devida e permitindo a prática –
clínica e educacional – dos novos paradigmas que propõe. Deste modo, é possível
assumir um posicionamento que leva a falar de igual para igual com as outras especialidades
médicas, em paridade de competências, sabedora de possuir um corpo próprio de
conhecimentos, uma metodologia específica e linhas de pesquisa peculiares. Não
mais nem menos importantes do que as das outras áreas do saber médico; apenas
algo que lhe é inerente, que é objeto do seu conhecimento, terreno específico
de ação médica e o quotidiano do médico de família. Construir este novo
paradigma, com atuação própria nos currículos de graduação e pós graduação do
curso médico, torna possível vocacionar os estudantes, futuros médicos, para
esta opção profissional. Uma vocação que desperta ao contato com modelos reais,
com médicos de família que possuam respeitabilidade acadêmica e que ensinam
praticando atenção primária com resolubilidade e competência. É óbvia a
dificuldade de se pretender recrutar profissionais para uma especialidade
ausente na escola médica.
Simposio de divulgação da especialidade |
A inserção acadêmica da Medicina de Família
catalizará as lideranças presentes nos estudantes, conquistando prestígio entre
os próprios acadêmicos, e poderá responsabilizar-se pela educação continuada de
todos os que atuam na atenção primária, garantindo a qualidade dos pro
fissionais e avaliando os processos de certificação. O envolvimento dos
estudantes de medicina com a Medicina de Família, tem sido crescente nos
últimos dez anos, mediante um trabalho de formação continuada, de caráter
não-curricular. Importantes questões emergem do trabalho em Medicina de Família
com os a c a d ê m i c o s. Assim, a motivação do estudante e a reflexão
vocacional, a visualização do professor como exemplo de aprendizado, a inserção
precoce do aluno no atendimento ao paciente com acompanhamento longitudinal, at
u a n d o como elemento integrador das disciplinas curriculares, transformando
o aluno em professor de outro aluno, fomentando os esquemas de comunicação e
preparando futuros professores são opor unidades excelentes a serem
aproveitadas.
O Médico da Familia existe em todas as culturas |
As dificuldades que a Medicina de Família se defronta para
instalar-se com credibilidade no Brasil guardam analogia com as que outro s
países têm enfrentado. Utilizar a experiência internacional é medida de
prudência e garantia de maior eficácia na implementação dos Programas de
Educação Continuada, Certificação da Especialidade e de Qualidade Acadêmica que
leva à necessária preparação dos professores da disciplina aproveitando a
experiência do médico de família como educador e pro motor de sua própria
especialidade. As oportunidades oferecidas no atual cenário brasileiro são
favoráveis e talvez únicas. A Medicina de Família depara-se com terreno fértil
para o seu crescimento. Melhorar a qualidade de vida e a saúde de nossa
população é desejo que deve pro mover a união de forças para vencer os
desafios.
Prof. dr. Pablo González Blasco
Doutor em Medicina e diretor científico da Sobramfa
-
Sociedade Brasileira de Medicina de Família
Cynthia Haq, MD
Professora de Medicina de Família, diretora da
Graduação Médica e de Saúde Internacional da
Universidade de Wisconsin, colaboradora da Sobramfa
e consultora da OMS/Wonca para
Projetos internacionais em Medicina de Família
Joshua Freeman, MD
Professor titular do Departamento de Medicina de
Família da Universidade de Kansas, colaborador
da Sobramfa e pesquisador da Fulbright no Brasil
Marco Aurélio Janaudis
Secretário-geral da Sociedade Brasileira de
Medicina de Família
Veículo: Sociedade Brasileira de Medicina de
Família
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Falsas vendedoras de casas da CDHU são detidas
Moradores dizem ter pagado até R$ 6 mil para "furar fila" em sorteios de casas populares
(...)Ainda, de acordo com o promotor, serão levantados dados que possam identificar as pessoas beneficiadas. “Vamos saber quantas casas foram entregues, para quem foram entregues e com esse cruzamento de dados é possível identificar as pessoas beneficiadas”.
Segundo Silveira, existem outras investigações nesse sentido. “Temos recebido recorrentes denúncias desse tipo de irregularidade. Acreditamos que possa existir mais coisas do que foi noticiado até agora”.
CDHU
O gerente regional da CDHU, Milton Vieira de Souza Leite, não acredita que funcionários da companhia estejam envolvidos nessas denúncias. Segundo ele, os nomes dos contemplados com as casas saem no Diário Oficial, o que impossibilita qualquer irregularidade.
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-Informações,
COHAB E ASSUNTOS CORRELATOS
Violencia contra idosa resulta em morte

Quinta, 10 de Novembro de 2011 - 00h12
Idosa de 74 anos sofre espancamento em Ribeirão
Polícia
também apura se vítima foi estuprada; dinheiro da aposentadoria, sacado esta
semana, foi levado
Jucimara de Pauda
Foto: Tiago
de Brino / EspecialMoradores da região
disseram que idosa era amiga de todas as pessoas e ficaram com medo após
saber do crime
A
aposentada Nilda Rosa de Jesus, de 74 anos de idade, foi espancada na
madrugada
de quarta-feira, no bairro Maria Casagrande Lopes. A Polícia Civil
ainda não tem pistas de quem cometeu o crime.
Ela
foi encontrada pela nora na manhã desta quarta-feira (9) deitada na cama, sem
a bermuda, com hematomas no corpo e a cabeça muito ferida. A polícia também
não descartou a hipótese de ela ter sido estuprada pelos invasores da casa.
"Ela
estava cheia de sangue e o perito disse para a gente que entraram na casa
dela entre meia-noite e duas horas da manhã", diz Aparecida de Fátima
Souza, filha de Nilda.
Ela
acredita que os ladrões levaram cerca de R$ 1 mil que a mãe recebeu de
aposentadoria no início da semana. "As gavetas estavam abertas e o
dinheiro sumiu", afirma.
O
caso é investigado pela Delegacia da Defesa da Mulher que vai aguardar laudo
da perícia para saber se a aposentada foi estuprada durante o roubo.
Do
lado da cama dela, foi encontrado um banquinho cheio de sangue que foi
apreendido pelos policiais. Tudo indica que os ladrões usaram o móvel para
bater na cabeça de Nilda.
Uma
porção de maconha e uma blusa de frio, que não pertencia a vítima, foram
encontrados no local. Há indícios que os ladrões pularam o muro e entraram
pela porta da cozinha que foi encontrada aberta. A porta da sala estava
fechada. "Estamos averiguando o caso e apenas o laudo vai poder dizer se
ela foi estuprada ou não", explica a delegada Maria Beatriz Moura
Campos.
O
caso assustou os vizinhos que moram na rua professora Adorama Maria, no Maria
Casagrande. "Não escutamos nada, mas estamos com medo porque foi muita
maldade", afirmou uma senhora que conhece Nilda e não quer revelar o
nome. Os moradores disseram que ela mora há vários anos no bairro e é
querida. "Ela não tem inimizade com ninguém", afirma outra
moradora. A vítima foi internada no Hospital das Clínicas.
|
Estamos
todos indignados assustados e
entristecidos com tamanha violencia e desrrespeito para com nossos idosos. Não é
a primeira vez que crimes desse teor acontece em nossa cidade.
Nós
que aprendemos a tratar com carinho protetor aos mais velhos, não podemos
silenciar com um fato desses.
Solidarizamo-nos
com os familiares de dona Nilda, e torcemos que as autoridades policias consiga
o mais breve possivel, desvendar este crime, e que a justiça puna o autor de
tamanha brutalidade.
Que
dona Nilda, possa ser acolhida na patria
espiritual, pois sabemos que a Vida é Eterna!. Receba nossas melhores vibrações
de paz!
- 0
Polícia prende suspeito de espancar e estuprar aposentada
Mulher foi atendida no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, mas morreu nesta sexta-feira (11)
11/11/2011 - 18:00
A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Ribeirão Preto prendeu
na manhã desta sexta-feira (11), um jovem de 24 anos, suspeito de ter espancado
e roubado uma aposentada de 76 anos, na bairro Maria Casa Grande, zona norte da
cidade. O crime aconteceu na última quarta-feira (9) e, de acordo com a
polícia, Washington Mendes de Oliveira pode ter estuprado a idosa, antes de
agredi-la com um banco de madeira.
Nilda Rosa de Jesus, foi encontrada pela nora
dentro de casa, deitada na cama, sem a bermuda, com hematomas no corpo e a
cabeça ferida. Ela foi encaminhada para o Hospital das Clínicas de Ribeirão,
mas não resistiu aos ferimentos. "Estamos aguardando o resultado dos
exames para confirmar se ela foi estuprada ou não", diz a delegada Maria
Beatriz Moura Campos.
Em depoimento, Washington Mendes de Oliveira
afirmou que é viciado em cocaína e que havia feito uso da droga momentos antes
do crime. Ele furtou R$ 400 da vítima.
O
jovem está detido na DDM e responde pelo crime de latrocínio – roubo seguido de
morte.
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Comunidade de LUTO,
Falecimentos,
Noticias Locais
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Tarifa Social de Energia Elétrica
Tarifa Social de Energia Elétrica
A Tarifa Social de Energia Elétrica é um benefício
criado pelo Governo Federal. É um desconto no pagamento da conta de energia elétrica para famílias de
baixa renda, cujos domicílios consomem até 220 kWh de energia por mês.
O desconto é oferecido aos domicílios que estão em
duas faixas de consumo:
Domicílios que consomem mensalmente até 80 kWh.
Se a média de consumo de energia do domicílio for
menor que 80 kWh, baseada nos últimos 12 meses e não apresentar mais de uma
conta superior a 120 kWh, o benefício
será gerado automaticamente, isto é, o
desconto na tarifa será dado independente da renda de seus moradores;
Domicílios com consumo mensal na faixa entre 80 kWh
e 220 kWh.
Se a média de consumo de energia do domicílio
estiver entre 80 e 220 kWh, baseada nos últimos 12 meses, o benefício será
concedido apenas às famílias que apresentarem renda familiar mensal de até R$
120,00 por pessoa e estiverem inscritas no Cadastro Único para Programas
Sociais - CadÚnico.
Média é a soma do consumo de cada mês, dividido
pelo número de meses.
Antes, as famílias informavam diretamente à
concessionária de energia elétrica a sua renda familiar para fazerem parte da
Tarifa Social e receberem o desconto na conta de energia elétrica. Essa
autodeclaração realizada pelas famílias de baixa renda, deixou de ser aceita e
a inscrição no CadÚnico e a declaração da renda familiar de até R$ 120,00
passaram a ser obrigatórias.
CadÚnico Cadastro Único - Fique Sabendo!
Nos dias atuais, convivemos constantemente com Siglas, é uma forma resumida de informações. O importante é estarmos sempre atentos ao que acontece , para não perdermos o '"Trem da História" . Então, vamos aprender mais um pouquinho e conhecer o ""CadÚnico"Cadastro Único para Programas Sociais - CadÚnico
O Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico)
é um instrumento de coleta de dados e informações com o objetivo de identificar
todas as famílias de baixa renda existentes no país, afim de incluí-las nos
programas sociais do Governo Federal como o Bolsa Famíllia, Projovem
Adolescente/Agente Jovem, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti),
Tarifa Social de Energia Elétrica e outros.
Além disso, o CadÚnico também é utilizado para
conceder a isenção de pagamento de taxa de inscrição em concursos públicos
realizados no âmbito do Poder Executivo Federal.
As informações contidas no CadÚnico podem ser
utilizadas pelos governos municipais, estaduais e federal.
Quem pode se cadastrar?
Podem se cadastrar no CadÚnico as famílias que
tenham renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa.
Aquelas famílias que tenham renda superior a meio
salário mínimo poderão ser incluídas no CadÚnico, desde que sua inclusão esteja
vinculada à seleção ou ao acompanhamento de programas sociais implementados
pela União, estados ou municípios.
Atenção: A inscrição no CadÚnico não garante a
inclusão das famílias nos programas sociais. Após o cadastramento serão
analisadadas as informações declaradas e, a partir daí, inicia-se o processo de
seleção obedecendo aos critérios de cada programa específico.
Formas de Cadastramento
O cadastramento das famílias é de responsabilidade
do município. O ideal é que seja feito por meio de visitas domiciliares, pois
assim é possível verificar a real situação das famílias e indicar as candidatas
aos programas sociais.
Entretanto, outros meios podem ser utilizados pelo
município, como postos de atendimento permanentes ou ainda itinerantes, isto é,
fixados num bairro por um período para
atender as demandas daquela região.
As principais informações das famílias cadastradas
são:
características do domicílio (número de cômodos, tipo
de construção, tratamento da água, esgoto e lixo);
composição familiar (número de componentes,
existência de pessoas com deficiência);
identificação e documentação de cada componente da
família;
qualificação escolar dos componentes da família;
qualificação profissional e situação no mercado de
trabalho;
remuneração;
despesas familiares (aluguel, transporte,
alimentação e outros).
Fique atento: Informe-se junto ao seu município
sobre datas, locais e períodos de atendimento, para realização do cadastro.
Para se cadastrar no CadÚnico a família deve
apresentar:
RG ou Certidão de Nascimento de cada membro da
família;
CPF ou Título de Eleitor do responsável pela
família;
Carteira de Trabalho (mesmo que esteja em branco);
Hollerith ou comprovante de renda;
Comprovante de despesas (como aluguel, água, luz).
Outros documentos poderão ser solicitados se
necessário.
Fonte desta Noticia:
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FIQUE POR DENTRO - NOTICIAS SEMPRE ATENTOS
SOS EMERGÊNCIA
Hospital das Clinicas RP |
Já o programa
"SOS Emergência" tem como meta qualificar grandes hospitais de
urgência e emergência no país. O ministério começa com 11 hospitais de
referência e chegam a 40 até 2014. Cada um dos hospitais receberá anualmente R$
3,6 milhões para ampliação e qualificação do atendimento. Há ainda uma verba
adicional de até R$ 3 milhões por hospital para compra de equipamentos e
reformas.
Hospital Estadual de Ribeirao Preto |
A ideia é
criar comitês de qualidade nos hospitais para reformular e agilizar o
atendimento, por exemplo. Seis hospitais de excelência no país vão colaborar
com essa qualificação, entre eles o Sírio Libanês e o Albert Einstein, ambos em
São Paulo.
"Queremos entrar em campo com os trabalhadores
de saúde para apoiar quem quer fazer mudanças", disse Padilha.
Médico a Domicilho-presidenta Dilma Roussef
Dilma lança 'home care' e plano para qualificar hospitais
Terça-feira,
dia 08 de Novembro de 2011 às 12:00hs
(Folha On
Line)
A
presidente Dilma Rousseff lançou nesta terça-feira, em cerimônia no Palácio do
Planalto, os programas "Melhor em Casa", do SUS (Sistema Único de
Saúde) e o "SOS Emergência".
Conforme
a Folha antecipou na semana passada, o primeiro deles prevê atendimento
domiciliar a pacientes que não precisam ficar internados --a intenção do
governo é diminuir a demanda de atendimentos em hospitais.
Formadas
por médicos, fisioterapeutas, técnicos em enfermagem e enfermeiros, 1.000
equipes de atendimento domiciliar serão formadas até 2014 --a previsão é de um
investimento de R$ 1 bilhão. Estados e municípios devem fazer adesão ao
programa, já que tais equipes serão contratadas pelos gestores locais.
"Esse
é um aprendizado da medicina nos últimos anos: nós aprendemos no dia a dia,
percebemos que alguns dos procedimentos que tradicionalmente são realizados
dentro dos hospitais poderiam ser realizados dentro de casa com melhor
resultado, (...) vendo a pessoa como ser humano", afirmou o ministro da
Saúde, Alexandre Padilha.
A
iniciativa poderá ter como resultado, por exemplo, a redução de infecções
hospitalares, destacou o ministro. Segundo ele, o ministério ficará responsável
por todas as despesas do programa. Ainda neste mês, 110 equipes serão
cadastradas - a média de atendimento mensal de cada uma delas é de 60 mil
pacientes.
O ministro da Saúde anunciou ainda a assinatura de
portaria com o Ministério de Energia que prevê isenção total de tarifa de
energia em residências onde existam equipamentos médicos que necessitem de
eletricidade.
O que é o home care.
O Home Care deve ser compreendido como uma
modalidade contínua de serviços na área de saúde, cujas atividades são
dedicadas aos pacientes/clientes e a seus familiares em um ambiente
extra-hospitalar.
O propósito do Home Care é promover, manter e/ou
restaurar a saúde, maximizando o nível de independência do cliente/paciente,
enquanto minimiza os efeitos debilitantes das várias patologias e condições que
gerência.
Este tipo de serviço é direcionado não somente aos
pacientes, como também, de forma diferenciada, aos seus familiares em qualquer
fase de suas vidas; seja para aqueles que aguardam seu restabelecimento e
retorno às suas atividades normais, ou para os que necessitam de gerenciamento
constante de suas atividades como também, para pacientes que necessitam de
acompanhamento em sua fase terminal.
No gerenciamento desses serviços devem ser usados
critérios técnico-científicos e as decisões devem ser baseadas no melhor nível
de evidência clínica possível, para cada procedimento. Essa prática é
necessária em função da complexidade do meio ambiente do paciente, dos tipos de
cuidados médicos exigidos, dos recursos, das condições psico-físicas do
cliente/paciente e das patologias à serem gerenciadas.
Edvaldo de Oliveira Leme,
R.N.C.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Agentes de Saude Comunitária, parabéns pelo seu Dia!
Esse é o profissional da saúde que vai
de casa em casa, levando orientações e prevenindo doenças.
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![]() |
Equipe de Agentes de Saúde Comnuitário da UBSF Che Guevara |
Gerente: Dr. Umberto
Alexandra R. M. Neves – Agente Comunitário de Saúde
Hosana Maria da Silva Pereira – Agente Comunitário de Saúde
Isabel Cristina Mata Ordiales – Agente Comunitária de Saúde
Luci Belizário da Silva – Agente Comunitário de Saúde
Luciana Batista do Nascimento – Agente Comunitário de Saúde
Madalena Gonçalves Santos - Agente Comunitário de Saúde
Norma Lucia Rodrigues Machado – Agente Comunitário de Saúde
Tatiane Greice da Cunha Silva – Agente Comunitário de Saúde
Alexandra R. M. Neves – Agente Comunitário de Saúde
Hosana Maria da Silva Pereira – Agente Comunitário de Saúde
Isabel Cristina Mata Ordiales – Agente Comunitária de Saúde
Luci Belizário da Silva – Agente Comunitário de Saúde
Luciana Batista do Nascimento – Agente Comunitário de Saúde
Madalena Gonçalves Santos - Agente Comunitário de Saúde
Norma Lucia Rodrigues Machado – Agente Comunitário de Saúde
Tatiane Greice da Cunha Silva – Agente Comunitário de Saúde
Parabéns pelo trabalho importante para a saúde das famílias!
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