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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Praça das Tecnologias




Praça das Tecnologias

Ontem  · 











































Onde Está o Segundo TEATRO DE ARENA de Nossa Cidade.
Embora eu POSSA Parecer Bastante Crítica, e NÃO Vejo Como Ser Diferente, Por Acreditar Que É ELA Quem nsa impulssiona em busca de corrigendas e consequentemente Melhoria em Nossa forma de ser e Agir em sociedade; tenho uma Preocupação de apontar de forma justa e Democrática como Responsabilidades, PROCURANDO Ser o minimamente antipatica nsa Meus pensares, porem sem deixar de trazer uma luz de material de Reflexão Que obviamente me servir em Primeiro Lugar, enquanto escrevo, AINDA as antes de servir a quem de mim . honra com SUA Leitura
Baseando não Que Aconteceu Comigo e minha familia, ter Uma Casa Própria, num bairro novo, construido Para Mim, ter a chance de CRIAR Meus Filhos Neste lugar, foi algo encantador, Realização de um sonho; Para Milhões de brasileiros Uma utopia Naquela Época Mais de Duas Décadas Atrás. Receber junto a ISSO Tudo, Uma praça Bem formada, Belíssima, Perfeita. com algumas Edificações, Que servem de Apoio Comunitário parágrafo um Realização de oficinas junto a População ENTÃO Uma Realidade parágrafo fóruns dos Padrões Comuns em Nosso país. E ágora, Vinte e poucos Anos Depois, ver TODO ESSE EQUIPAMENTO ir deteriorando em Tão Pouco tempo, sem Nenhum Sinal de Preocupação da População local, em Cuidar, Preservar E triste, chocante, inaceitável! Encontrar monturos de restos de Reformas Domésticas, disfarçadamente envoltas em leçõis velhos, depositados em Meio Ao Gramado, Por Um Lado. Um colchão descartado nenhuma chamada outro. Os Belos Bancos de ferro batidos, artisticamente trabalhados desaparecendo misteriosamente (???) um dia Cada. constatar that um eventual Limpeza com o corte da grama (capim MESMO, nativo) Feita pela metade. Queima irresponsável dos Resíduos dessas podas. Destruição inconsequentes dos Patrimónios em desuzo, Tudo Mais ISSO e MUITO MAIS, PODE Que Ser constatado com hum simples passeio em torno da praça, nos Deixa entristecidos. Mas Ouvir Que Tudo Mais ISSO e cupa da Administração Pública, (UO da Prefeitura do prefeito) nos Deixa also envergonhada; eA pergunta VEM Célere: _Como? Eu Nunca vi Algum Funcionário da Administração Municipal, vir Descartar Lixo em Meio Ao Espaço Público? Rápido Você Viu Já? Quebrar, or Destruir? Se em Nossa Casa, passamos Por Um Período de dicifulcades finaceira, Não contribuimos individualmente Cada Uma de Uma forma, Para Que possamos Passar POR este Período de forma sofrível Menos possivel? PORQUE NAO Podemos Fazer o MESMO COM O Nosso bairro? Em NOSSOS lares, Não nsa esforçamos parágrafo TERMOS UM quintal Bem Limpinho, Bem Agradável Assim Como A Nossa porta e Calçadas? Porque NÃO extendermos Esse cuidado com Nossas Ruas, Bordas de áreas verdes eA Nossa querida praça? Eu Acredito Que com Um pouco de Respeito, cuidado e carinho MESMO, poderemos Transformar Nossa praça em Um Lugar aprazível Novamente OE Nosso bairro TODO hum lugar de that sintamos Orgulho! Desafio Cada um hum hum pouquinho Fazer Mais, e garanto Que Viver Melhor Possível E, QUANDO Cada hum Faz a SUA parte! Encontrei este Documento Feito POR Aunos de Uma universidade, cuja Cidade sempre me encantou. Veja Como enguias viram A Nossa praça (UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA ÁREA DE Concentração: GEOGRAFIA E GESTÃO DO TERRITORIO AS Praças DE RIBEIRÃO PRETO-SP: Uma contribuição geografica AO PLANEJAMENTO E À GESTÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS 66 - Praça das Tecnologias nenhuma Conj .. Hab Alexandre Balbo - 2004 ......................

























..... 160 (page) (...) "Observa-se that em Ribeirão Preto-SP há hum percentual Maior de Praças Melhor equipadas fazer that em Maringá-PR. A Maior parte dos Equipamentos listados Encontra-se em Maior Número de Praças na Cidade paulista. APENAS em Alguns Equipamentos A Cidade paranaense apresenta percentual Maior (infantil parque, Estrutura parágrafo Idosos, Sanitários, placa de Identificação, edificação institucional e estacionamentos). Se FOREM OS observados Equipamentos Mais Comuns e, portanto, prioritários, Como Iluminação, Calçadas e Bancos, como 162 Praças maringaenses deixam a desejar. Obviamente, Cada UMA dessas Cidades, guarda especificidades Quanto às SUAS Origens, expressividade populacional e forma Como Trata SEUS Espaços Públicos. Cabe ressaltar that Maringá foi planejada e conhecida POR E SUA arborização e expressiva, POR ISSO, espera-se Mais SUAS das Praças. Apesar dos Dados disponibilizados Sobre a Cidade de Maringá-PR legítimos Serém, E Preciso Que se tenha cautela Ao Analisa-los, Uma Vez Que Praças Não-implantadas e rotatórias de Vias Públicas, contabilizadas were não apresentado total Fato Que Revela uma falta de Infraestrutura Para atender à População sas Espaços. (...) " http: //















 livros01.livrosgratis.com.br / cp011845.pdf

segunda-feira, 13 de julho de 2015

ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO




www.saude.ribeiraopreto.sp.gov.br

Gabinete do Secretário

ESCLARECIMENTO  AO PÚBLICO

A respeito das recentes manifestações de administradores responsáveis pelos hospitais

prestadores de serviços ao Sistema Único de Saúde local, a Prefeitura Municipal de

Ribeirão Preto tem a esclarecer que:

1) Para garantia da assistência de complexidade hospitalar à população de Ribeirão

Preto e região, a Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto mantem

contratos de prestação de serviços com os hospitais Santa Casa de Misericórdia

de Ribeirão Preto, Beneficência Portuguesa de Ribeirão Preto, Santa Lydia e

Electro Bonini. Esses contratos estipulam os serviços que devem ser prestados

pelas instituições hospitalares, em modalidades, quantidades e qualidade da

assistência, e estabelecem os valores de remuneração correspondentes.

2) Embora esses hospitais sejam classificados como filantrópicos, não há, em

relação aos serviços prestados ao SUS, nenhuma forma de benemerência,

caridade ou gratuidade. Todos os serviços realizados são remunerados nos

termos dos contratos estabelecidos livremente e consensualmente entre as partes.

Da mesma forma, não há, por parte do ente público, transferências de valores,

tais como subvenções ou outras formas de repasses, que não sejam aqueles

previstos nos contratos como modalidade de remuneração pelos serviços.

3) Os contratos existentes são formatados de acordo com regulamentação

estabelecida pelo Ministério da Saúde em Portarias específicas para a

contratação de serviços de complexidade hospitalar, conforme definido pela

Política Nacional de Assistência Hospitalar.

4) A remuneração dos serviços contratados é realizada mensalmente, na forma de

um adiantamento correspondente a sessenta por cento (60%) da média de

valores dos meses precedentes, repassado na primeira semana do mês

subseqüente ao fechamento do faturamento (por exemplo: encerrado o mês de

junho, o adiantamento é realizado nos primeiros dias de julho). Até o final do

mês, e após auditoria, realizada pelo Departamento de Auditoria e Controle da

Secretaria Municipal de Saúde, da produção apresentada pelo prestador, é

realizado o pagamento dos valores restantes. Do valor total correspondente ao

mês encerrado, são pagos cerca de oitenta a oitenta e cinco por cento antes de

decorridos trinta dias. Os restantes quinze a vinte por cento são pagos conforme

cronologia da Secretaria Municipal de Fazenda e estão sujeitos a prazos de

alguns meses, a depender ao fluxo de caixa registrado por aquela repartição do

Executivo Municipal.

5) Essa forma de remuneração, nos prazos e proporções aqui indicadas, é a adotada

há décadas e é de pleno conhecimento dos hospitais e de seus administradores.

6) Situação muito diferente é a que corresponde ao pagamento dos serviços

prestados por esses hospitais aos convênios do sistema de saúde suplementar.

Fechado o mês, os pagamentos serão realizados apenas entre quarenta e cinco a

sessenta dias após a prestação dos serviços, e sempre com pesados descontos, da

ordem de quinze a vinte por cento, por alegadas cobranças indevidas. Tais

valores excluídos apenas serão pagos a posteriori, se e quando os hospitais

apresentarem recursos, e se seus recursos forem aceitos pelo contratante.

7) Para que se tenha uma idéia de como se distribuem os valores para os hospitais

que vieram recentemente a público alegar “falta de pagamentos por parte da

Prefeitura” (sic), apresentamos os dados a eles correspondentes para o ano de

I. Hospital Santa Casa de Ribeirão Preto: de um total de R$.17.586.037,22

(dezessete milhões, quinhentos e oitenta e seis mil, trinta e sete reais e vinte

e dois centavos), correspondente ao período de dezembro/2014 a maio/2015,

foram pagos R$.16.584.964,43 (dezesseis milhões, quinhentos e oitenta e

quatro mil, novecentos e sessenta e quatro reais e quarenta e três centavos),

restando para pagamento segundo a ordem cronológica da Secretaria

Municipal da Fazenda o valor de R$.1.001.072,79 (um milhão, mil e setenta

e dois reais e setenta e nove centavos).

II. Hospital Beneficência Portuguesa: de um total de R$.12.697.417,51 (doze

milhões, seiscentos e noventa e sete mil, quatrocentos de dezessete reais e

cinqüenta e um centavos), também correspondentes ao período de

dezembro/2014 e maio/2015, foram pagos R$.11.601.747,98 (onze milhões,

seiscentos e um mil, setecentos e quarenta e sete reais e noventa e oito

centavos), restando para pagamento pela ordem cronológica da Secretaria

Municipal da Fazenda o valor de R$.1.095.669,53 (um milhão, noventa e

cinco mil, seiscentos e sessenta e nove reais e cinquenta e tres centavos).

Conforme se pode constatar, de um total de trinta milhões

de reais devidos aos dois hospitais por serviços prestados, nos termos dos contratos

existentes, foram pagos mais de vinte e oito milhões, ou noventa e quatro por cento.

A alegação de que a Prefeitura não paga os hospitais e isso

impede as instituições de cumprir seus compromissos com funcionários, médicos,

fornecedores e prestadores revela-se enganosa.

O método de pagamento utilizado pela Prefeitura, que é

extremamente favorável aos hospitais, pois garante no mínimo oitenta por cento da

remuneração antes de trinta dias do mês vencido, é sobejamente conhecido pelos

responsáveis pelos hospitais e deve ser utilizado por eles como medida de

planejamento para o cumprimento de seus compromissos financeiros. É lamentável

que, incapazes de planejar e ordenar seus fluxos de caixa, os administradores dos

hospitais ditos filantrópicos venham a público atribuir à Prefeitura dificuldades que

decorrem de outras causas.

8) Cabe esclarecer também que os contratos existentes entre os mencionados

hospitais e a Prefeitura para atendimento ao Sistema Único de Saúde, são

responsáveis pela maior parte da receita daquelas instituições, da ordem de

sessenta e cinco a setenta por cento delas. Se é fato que hoje o sistema público

de saúde depende das instituições hospitalares contratadas para garantir a

assistência à população, é inequívoco também que tais instituições seriam

insustentáveis financeiramente sem os recursos a elas destinados por força dos

contratos de prestação de serviços para o SUS, que lhes garante a cobertura da

totalidade de seus custos fixos. Trata-se, portanto, de mútua dependência, que

deve ser resolvida de modo harmonioso e responsável, para preservação das

instituições e benefício da população.

9) Necessário também esclarecer a respeito das reiteradas e equivocadas alegações

de defasagem da “tabela SUS”. A tabela de remuneração de procedimentos é um

resquício da era que antecedeu a implantação do Sistema Único de Saúde, em

1988. Até então, a remuneração dos hospitais que atendiam ao Instituto Nacional

de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps), repartição

governamental responsável pela assistência hospitalar naquela fase, era realizada

pela tabela de procedimentos. Esse formato era extremamente desfavorável ao

atendimento das necessidades de saúde coletiva, pois induzia à realização de

procedimentos da escolha do prestador, e não das prioridades da saúde pública.

Com a instituição do SUS foram adotadas alterações radicais na concepção das

responsabilidades, competências e atribuições do ente governamental em relação

à saúde pública, com inevitáveis desdobramentos em todas as ações

correspondentes a esse domínio. A saúde passa a ser considerada como um

direito de todos os cidadãos, e não mais como um benefício restrito aos inscritos

no sistema de previdência social. Sua organização adota como ênfase a

prevenção de doenças e a promoção de condições sanitárias adequadas, e não

mais o atendimento de doentes centrado em grandes e ineficientes instituições

hospitalares. Coube ao Ministério da Saúde estabelecer novos parâmetros de

organização e remuneração dos serviços hospitalares. E, desde então, o

Ministério optou pela gradual redução da “tabela SUS” como método de

remuneração, e por sua substituição por outras modalidades de pagamento, que

atendessem as prioridades e necessidades de saúde da coletividade. E é nesse

processo em que estamos, de substituição gradual da “tabela SUS” por

incentivos financeiros diretamente relacionados às prioridades estabelecidas

pelos gestores nas três instâncias federativas (União, estados e municípios). Por

isso, as constantes afirmações de que a tabela está defasada, que remunera com

valores pífios procedimentos complexos, etc, são apenas uma forma de engodo

da opinião pública, pois seus proclamas sabem muito bem que está em

andamento processo de implantação de outras formas de remuneração que não a

tabela de procedimentos.

10) Para que se entenda e se constate isso no contexto local, saiba-se que o contrato

do Hospital Beneficência Portuguesa, que era de vinte milhões de reais anuais

em 2012, foi de vinte e quatro milhões em 2014, um acréscimo de vinte e cinco

por cento, muito superior à inflação do período, e propiciado pela incorporação

de incentivos correspondentes à produção de média complexidade e inclusão do

hospital nas redes regionais de urgência e emergência. As diárias de terapia

intensiva, apenas um exemplo entre muitos, passaram a ser remuneradas em

valores de cem por cento acima dos estabelecidos pela tabela.

11) Para o Hospital Santa Casa, que foi beneficiado por ser categorizado como porta

de entrada da rede regional de urgência e por inclusão na rede de cuidados

materno-infantis, os valores passaram de vinte e seis milhões em 2012 para

trinta e cinco milhões em 2014, incremento de quase trinta e cinco por cento.

Além dos incentivos já mencionados para o caso do Hospital Beneficência

Portuguesa, a Santa Casa passou a receber trezentos mil reais por mês, três

milhões e seiscentos mil por ano, desde janeiro de 2014, por ser porta de entrada

da rede regional de urgências.

12) Além da remuneração pelos serviços contratados, a adesão dos hospitais ao SUS

assegura outras formas de arrecadação de receitas, como o acesso aos programas

Pró Santa Casa e Santas Casas Sustentáveis, financiados pela Secretaria Estadual

de Saúde, e que destinam às instituições locais, no total, mais de um milhão e

quinhentos mil reais mensais, e de isenções tributárias, como a bonificação da

parcela patronal do Fundo de Garantia de suas folhas de pagamentos,

correspondente a vinte por cento do total dessa pesada despesa.

Em conclusão, fica demonstrado que os hospitais

contratados pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto são remunerados em valores e

prazos correspondentes à importância dos serviços prestados por aquelas instituições ao

Sistema Único de Saúde regional. Mais ainda, que os contratos existentes são objeto de

constante revisão e atualização de valores, com inegável reconhecimento do relevante

papel desempenhado pelos prestadores hospitalares para as garantias da saúde de nossa

população. Neste momento de grave crise fiscal e financeira que abala o pais, é

essencial e obrigatória a cooperação entre parceiros de longa data.

Não se pode aceitar o gesto, para o qual não existe a

menor fundamentação, de semear o medo e o pânico coletivos, como se à população

fosse faltar a garantia de seu direito à saúde. Nada mais falso, irresponsável e insensato.

A população de Ribeirão Preto pode ficar tranqüila: não lhe faltarão os atendimentos e a

assistência em saúde.

Ribeirão Preto, julho de 2015

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Forum do Trabalhador - 01/07/2015




Forum do Trabalhador - 01/07/2015-
Nosso estimado amigo vereador André Luiz da Silva, sempre antenado em tudo o que acontece em nossa cidade e região, nos premia com esse registro do
Trabalho e Cultura da nossa cidade e região. Vale a pena conferir!




domingo, 18 de agosto de 2013

Receitas caseiras que funcionam


                  


Dra Ana Escobar
Três receitas caseiras que funcionam:

1. Mel com limão para tosse seca. Uma colher de sobremesa de mel protege a mucosa respiratória na região da garganta, isto diminui a irritação e consequentemente, a tosse seca. Acrescente 3 gotas de limão. Fica mais saboroso e ainda ganhamos um pouquinho de vitamina C.

2. Chá de camomila com açúcar para acalmar. Em uma xícara de chá de camomila bem quente coloque 1 colher de sobremesa de açúcar. Mexa bem. Dê para quem está tenso ou nervoso. A camomila tem um efeito ansiolítico, isto é, diminui a ansiedade. E o açúcar libera um neurotransmissor chamado serotonina que dá a sensação de bem estar.
                     
Adicionar legenda
3. Ameixa preta para intestino preso. Coloque 3 ameixas preta sem semente em meio copo de água. Cubra com um guardanapo e deixe de molho a noite toda. No dia seguinte, pela manhã, esquente a água da ameixa e tome como um chá. Aproveite para comer a polpa da fruta, que deve ter ficado bem molinha. A ameixa é uma fruta laxante e ajuda bastante quem tem prisão de ventre. Serve até para crianças. Só que para elas, é melhor colocar só 2 ameixas em meio copo de água. 

Muitas vezes a solução para nossos problemas está dentro de casa!

Saúde!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Adeus ao senhor Valter de Souza.

                             

        A vida nos reserva cada surpresa!
A  quase vinte anos, conheci um casal maravilhoso; Ele recolhia recicláveis e ela vendia produtos de revistas, ambos muito meigos, educados e felizes.

Era o casal Valter e Olga. Moravam no bairro próximo e logo nos tornamos bons amigos. Nossa amizade evoluiu ao ponto de eu lhe pedir a benção a cada encontro. Me acolheram em sua casa humilde mas repleta de uma paz, que pouca vez senti na casa de alguém. Claro que tinham os problemas naturais da vida, mas sempre  lidavam com eles de uma forma leve. Com o tempo, conseguiram receber os benefícios do governo para idosos, pois oriundos de uma comunidade  de favela, e antes do campo, passaram a viver com menos angustia, na sua casa recebida pela companhia  Habitacional. Não tiveram filhos, mas criaram dois sobrinhos que adultos foram viver suas vidas de casados. 
            Sempre muito carinhosos, ele era sempre solicitado para limpar um quintal, ou cuidar de algum jardim,  que ele fazia com muito esmero. Fora jardineiro por algum tempo,até aposentar-se, e pode então dedicar-se ao que mais gostava; seus bichinhos , patos e galinhas além dos seus cães. Foi com eles que aprendi a ver um pit-bull como um cachorro normal, carinhoso e afável. Hoje eles tem a Dilma, uma bela cadela, que até está obesa. É puro dengo!
           Dona Olga, é considerada pelas vizinhas, como uma mãezona, querida e respeitada por todos.
          Seu Valter foi até hoje a única pessoa que me ajudava a cuidar das minhas plantas. E como cuidava! Tinha muito amor ao fazê-lo e as plantas agradeciam crescendo com vigor. Fala mansa, baixa tranquila, acalmava qualquer um que com ele falasse por alguns minutos. Mesmo sendo de pouca fala. 
             Já tem um tempo, percebi que ele tinha um dos pés bem edemaciado, e perguntei-lhe o porque, se doía, se já tinha visto o médico, mas ele  negou qualquer dor, ou desconforto.Não se queixava de nada. Nunca! Sempre tudo estava bem. Gostava do meu café, e elogiava  até. E eu gostava de fazer um cafezinho bem caprichado para servi-lo. Nessa convivência de quase vinte anos, considerávamos como família. Nos últimos tempos, dona Olga ficou doentinha, e pouca saía de casa, assim só os via quando os visitava. Preocupava-me  com ela, e ele sempre firme. Por falar em firme, ele tinha um aperto de mãos na medida certa, e que poucas vezes vi em alguém. Firme, segura.Na última visita, a coisa de dois meses, temi pela saúde dela, emagreceu, cabelinho encaneceu, e ficou com o corpo um tanto arqueado, do tipo que faz o peso dos anos sobre nosso corpo. Mas ainda dessa vez, me receberam com a mesma alegria e generosidade, perguntando por todos da família, sem esquecer dos meus bichinhos. Duas semanas atrás, ela apareceu em minha casa mais frágil, e foi acompanhada por uma conhecida que a encontrara, no supermercado, condoendo de seu estado, a acompanhou até minha casa. Ela veio contar que o senhor Valter estava acamado cerca de quinze dias, com um tumor no estômago. Apressei a verificar pessoalmente as condições dele. confesso que não gostei do que vi, mas ainda ali, ele continuavam calmo, sereno e brincalhão. Fazer piada de si mesmo, era uma característica. Havia passado por uma laparostomia, e tinha uma sonda enteral no abdome. A pedidos verifiquei a ferida cirúrgica, e pude apalpá-la, constando, uma enorme massa consistente sobe a incisão, que estava cicatrizando bem, porém o resto não me pareceu coisa muito positiva. Verifiquei o que poderia fazer para dar-lhe mais conforto, e já saí dali com ideias de mobiliar todo o amparo possível aos dois. O primeiro passo era contactar a equipe da saúde da família quanto aos cuidados necessários e possíveis dentro das suas atribuições, e o segundo era conseguir promover agasalhos e roupas apropriadas para um acamado em época de inverno. Assim, mobilizei as pessoas que poderiam nos ajudar, e as amigas para os visitar, pois que era isso o que eles mais necessitavam no momento. Voltei com a Cirenia, outra amiga querida dos dois e minha também. 
Na manhã do dia dos pais, ao visitá-los recebemos a noticia de que estava internado no HC, pois havia sofrido uma queda no banheiro.mas na verdade sua internação se deu por conta de uma pneumonia, e certamente a queda foi por fraqueza.   Fiquei sem outra notícia, até que ontem a noite me avisaram que ele havia falecido. 
            Fiquei entristecida, mas ao mesmo tempo grata, porque ele não passou pela fase de dores horrendas que o câncer provoca. Hoje logo cedo fui visitar dona Olga, e a encontrei na calçada, limpando as folhas que o vento trouxe. Conversamos um pouco ali, ela me convidou a entrar, e mais tranquila deixei-a falar sobre tudo, cada detalhe, cada momento.E segundo seus relatos, ele vinha tendo episódios de hemorragia verificada nas fezes fétidas e semi liquidas dos últimos meses, Porém sem nenhuma queixa de dor. Ela esta aparentemente bem, ou ainda não digeriu a realidade. Mas está serena. Lembrou-se de ter enterrado todas as irmãs, e agora o esposo. O sepultamento foi em Jaboticabal cidade de seus familiares. Me comprometi em acompanhá-la nos procedimentos burocráticos, inteirei-me sobre sua alimentação, e voltei para casa. 
            Estou triste por despedir-me de mais um amigo, mas feliz por ele ter cumprido sua agenda por aqui, da forma como o fez. Estou contente e agradecida por te-los conhecido, por te aprendido a amá-los. Minhas orações são para seu breve restabelecimento e que seu despertar na Pátria de origem seja tão suave quanto sua partida.

             Assim, registro aqui a partida de mais um querido amigo e vizinho. Senhor Walter de Souza em 13 de agosto de 2013
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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Direito x Justiça



                        


Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila: 
- Qual é o seu nome? 
- Chamo-me Nelson, Senhor. 
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor. 
Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. 
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada. 
- Agora sim! - vamos começar . 
- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta: 
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade. 
- Não! - respondia o professor. 
- Para cumpri-las. 
- Não! 
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos. 
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?! 
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça. 
E agora, para que serve a justiça? 
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. 
Porém, seguíamos respondendo: 
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor . 
- Para diferençar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta: 
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia. 
- Quero uma resposta decidida e unânime! 
- Não! - responderam todos a uma só voz. 
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça? 
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vá buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.

Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Chá de Camomila

                                         


Hoje todo mundo vai ficar calminho, calminho…

O Universo Jatobá traz para vocês todos os benefícios do chá de camomila. Quem gosta? A camomila tem um cheirinho bom é famosa por seu efeito calmante, mas quem foi que disse que é só isso?

A ingestão do chá está associada ao aumento do nível de hipurato, que evita inflamações e também ajudam a acelerar a cicatrização. Além disso, eleva o nível de glicina, que alivia os espasmos musculares, melhora a cólica e relaxa os nervos. Outra vantagem velha conhecida é o efeito sedativo suave, que melhora a qualidade do sono. A ingestão do chá ajuda ainda no tratamento das articulações e é ótima para as pessoas que têm artrite ou artrose.

Gestantes, lactantes, crianças e até os bebês também podem tomar! O chá ajuda a aliviar as cólicas dos bebês e a dor do nascimento dos dentinhos. Para crianças hiperativas, pode ajudar e muito.

O chá colabora para mandar os sintomas da gripe para longe, é um ótimo digestivo e reduz a taxa de glicose no sangue, além do que também é usado em tratamentos estéticos.

Veja como preparar

Coloque duas colheres de sopa de flores de camomila secas em uma xícara de chá e despeje água fervente, cubra e deixe por 10 minutos. Coe e beba na hora.
Esse é o tempo necessário para que a água receba todas as propriedades da camomila. Ele é muito fácil de ser encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais. Quem preferir, pode usar os que já vêm em saquinhos.

Mas, atenção: em absolutamente todos os casos, busque a orientação de um especialista, principalmente gestantes, lactantes, crianças e quem toma remédios controlados. Cada caso tem as suas particularidades e como os chás possuem efeitos medicinais, é importante a palavra de quem entende sobre o assunto.

É bom e faz bem. Gostou?
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Chá de camomila - Universo Jatoba