Sem chuva e com a baixíssima umidade relativa do ar, estamos vivendo num clima de deserto em plena Ribeirão. Isto já se verificou em anos anteriores, mas a cada vez parece-nos ser mais árdua a aventura de suportar os dias.
Nossa cidade está tomada pelo pó , pela fumaça e pela fuligem das inumeras queimada urbanas. Esta madrugada sentada a frente de uma janela, senti numa lufada de vento o cheiro forte de folhas logo que o fogo lhes sapecam. Não era o cheiro de algo que já queimou, mas de algo que estava sendo queimado naquele momento. Diariamente somam-se diversos focos de incendio, dando trabalho aos bombeiros.
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