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terça-feira, 4 de outubro de 2011

MST.CONVITE PARA A TERRA

Reforma  Agraria: Por  Justiça Social e soberania popular!
CONVITE PARA A TERRA
Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra -MST convida todas e todos voces
para participar de uma reunião sobre
        Reforma Agrária

Data:
Horário:
Local:

Este foi o convite que recebemos em nossas casas no últimodia 30, por integrantes do MST, sendo depois procurada por comunitários para lhes ajudar a entender esse embrólio.
A dita reunião teve como objetivo convidar pessoas para integrarem o movimento de ocupação numa área proximo a Ribeirão mais especificamentena entrada da Usina Nova União, entre Serrana e Serra Azul.
Uma montanha de interrogações tomou corpo em minha mente, e fui buscar mais informações sobre a quantas anda o movimento em nossa região.
Antes de apresentar o resultado desta pequisa, vamos as minhas interrogações de leiga no assunto, apenas uma cidadã interessada nas coisas a sua volta, e queer entender.
Primeiro ponto e cá comigo o mais importante: O MST, não é destinado a população do êxodo rural que ficou meio que perdida nas cidades, cujas almas ficaram ‘enterradas’ nas regiões agrícolas de origem¿
Qual o motivo de se oferecer lotes de terra para pessoas que nenhuma intimidade tem com a agricultura¿
O que iria fazer ali, gente que não tenha a menor noção de como se prepara a terra, e se planta um pé de mandioca, uma leira de feijão, milho, ou como criar uma duzia de galinhas, ou um suino¿ rs! Vi uma coitada de uma mulher, enterrando umas ramas de mandioca na vertical em covas de 10 cm. Que ao ser interrogada explicou que estava plantando mandioca, e que não se lembrava direito como fazia seu pai lá nas bandas  das minas gerais. Vejam que mesmo tendo um  histórico de vivencia agrícola, faltaou-lhe a necessária intimidade com a coisa.
Estas pessoas,que aínd aainda aguarda seus lotes já, não estão todas devidamente cadastradas ou pré-assentadas nas centrais do movimento¿
Qual é o grau de afinidade existente entre os verdadeiros agricultores e as lideranças do movimento¿ Existe harmonia entre as várias células do movimento¿

Um convite deste feito a pessoas mal informadas, não gerarão um outro problema, visto que muitos já podem ter conseguido ‘suas’ casas pelo sistema habitacional, e empolgadas pela possibilidades ‘maravilhosamente apresentadas pelos divulgadores do movimento,estarem na verdade entrando numa barca furada¿
No caso de uma desocupação imposta pela justiça, estas pessoas seria ressarcidas pelo prejuizos¿ Por quem¿ Sim porque pelo que me foi passado, a idéia apresentada pela militante com quem conversei, é a de que,
Se eu estou pagando uma casa da Companhia Habitacional, a unidade ainda não me pertece e pode me ser tirada a qualquer momento, sendo que ,
Se eu ocupar um lote da ocupação, este está garantido como meu.
Até onde isto é confiável¿ Seria justo trocar o certo pelo duvidoso, pegar um bando de familias sem a menor qualificação, sem a menor noção de como tocar um negócio que não difere de uma micro empresa¿
Bom.
Agora vamos ao que apurei de mais recente na mídia:
Desconfio e quase tenho a certeza de que este grupo vem a ser o mesmo que integrou a reintegração de posse  da área da Fazenda Martinópolis que pertence a usina Nova União em janeiro de 2011 conforme artigo publicado...Confira na íntegra.
 A Revista “Isto é” publicou na ultima quinzenado mês passado, um interessante artigo que pode nos dar uma idéia da realidade do Movimento dos Sem Terra; leia e veja por si. No mínimo, se voce foi um dos  convidados e se deu ao trabalho de se inteirar antes de enfiar-se numa aventura terra a dentro, não poderá fazê-lo ignorando a realidade.
(
IBRASIL
|  N° Edição:  2184 |  16.Set.11


O ocaso do MST

O Movimento dos Sem-Terra é um arremedo do que foi. Está sem rumo e é incapaz de promover grandes assentamentos. O Brasil avançou e os novos líderes da organização acabaram isolados numa disputa por dinheiro público


Menos de 60 quilômetros separam três cenários distintos: o berço, o pal­co da consolidação e a demonstração definitiva da decadência atual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O primeiro cenário está à beira da rodovia RS-324. Um monumento de ferro retratando um casal de camponeses sinaliza o embrião mítico do MST no Rio Grande do Sul, a “Encruzilhada Natalino.” Ali, cerca de 600 famílias expulsas de uma reserva indígena mostraram, em 1981, o poder de resistência de um grupo organizado em prol da reforma agrária. Apesar da forte repressão, em pleno governo militar, eles não arredaram pé do acampamento. A poucos minutos da Encruzilhada ficam as terras que testemunharam a primeira grande prova de força do movimento, a fazenda Anoni, invadida, na chuvosa madrugada de 29 de outubro de 1985, por cerca de sete mil pessoas. A organização que cortou as cercas da propriedade ameaçava incendiar os campos brasileiros e despertava o medo nos latifundiários..".Continue lendo Aqui.

Por agora é o que tinha.

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