Pontes precárias na região norte oferecem risco a pedestres
Prefeitura não quis se pronunciar sobre o caso. Estruturas servem para ligar os bairros da região.
Pontes utilizadas por moradores da região norte de Ribeirão Preto estão em estado precário e oferecem risco aos pedestres. Uma delas, que ligava os bairros Alexandre Balbo e Jardim Presidente Dutra, foi retirada devido ao péssimo estado de conservação.
“Eu passava aqui para ir para a escola, para a casa do meu irmão e (a ponte) estava quase caindo. O barranco estava desmoronando”, conta o garoto Wellington Silva de Oliveira, de 12 anos.
Quem usava a ponte, afirma que ela não oferecia segurança havia pelo menos um ano. Mesmo assim, os pedestres insistiam no uso, pois a estrutura ajudava a economizar tempo. Agora, para fazer a travessia entre os bairros, é preciso seguir um caminho bem mais longo.
Fonte> http://www.viaeptv.com/epnoticia/ribeiraopreto/noticias/NOT,2,2,392193,Pontes+precarias+na+regiao+norte+de+Ribeirao+Preto+oferecem+risco+a+pedestres.aspx
COMENTÁRIOS:
Bom, insegura ou não, o que conta é que perdemos uma via de acesso, que funcionava como facilitadora no acesso as linhas de ônibus do bairro vizinho, obrigando os moradores a darem uma volta de mais de 30 minutos para atingirem o ponto de ônibus mais próximo, para se deslocarem até o bairro do Campos Eliseos, ou até a UBS da Cuiabá.
Sem contar que desde o momento em que iniciaram a construção do novo conjunto habitacional no Dutra, quem estudava no José Sampaio, ficou sem o acesso. inumeros trabalhadores, usavam a ponte como acesso. E sabe o que aconteceu além disso?
Jovens mais ousados vem fazendo rapel, com cordas presas pelos dois lados do córrego para fazer a travessia. Enquanto isso, a ponte apodrece largada na borda do córrego.
Uma coisa podemos observar mesmo sendo leigos; meses depois de retirarem a ponte, a justificativa de perigo de desmoronamento, não nos convenceu. Do lado do Balbo, a base é rocha bruta e está intacta, do outro lado, a base de concreto permanece também inteira, o que nos leva a pensar numa segunda justificativa, não muito nobre, que nos deixou sem esse recurso de mobilidade.
O fato é que ninguém nos comunicou nada , apenas retiraram a ponte l exatamente quando inciavam a terraplanagem para a construção do novo conjunto habitacional, que hoje começa a ser habitado.
Quem tiver explicação mais coerente, que a apresente!
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Bom, insegura ou não, o que conta é que perdemos uma via de acesso, que funcionava como facilitadora no acesso as linhas de ônibus do bairro vizinho, obrigando os moradores a darem uma volta de mais de 30 minutos para atingirem o ponto de ônibus mais próximo, para se deslocarem até o bairro do Campos Eliseos, ou até a UBS da Cuiabá.
Percurso eu os moradores precisam fazer para vencer a distancia entre a ponte e o bairro acima. |
Jovens mais ousados vem fazendo rapel, com cordas presas pelos dois lados do córrego para fazer a travessia. Enquanto isso, a ponte apodrece largada na borda do córrego.
Uma coisa podemos observar mesmo sendo leigos; meses depois de retirarem a ponte, a justificativa de perigo de desmoronamento, não nos convenceu. Do lado do Balbo, a base é rocha bruta e está intacta, do outro lado, a base de concreto permanece também inteira, o que nos leva a pensar numa segunda justificativa, não muito nobre, que nos deixou sem esse recurso de mobilidade.
O fato é que ninguém nos comunicou nada , apenas retiraram a ponte l exatamente quando inciavam a terraplanagem para a construção do novo conjunto habitacional, que hoje começa a ser habitado.
Quem tiver explicação mais coerente, que a apresente!
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