Seguidores

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Se Liga na SAÚDE





























Mais uma vez a equipe da SAÚDE DA FAMÍLIA se empenha em uma nova  edição da campanha,  em benefício da comunidade.

Convidamos a todos os usuários a prestigiarem esse trabalho que é para cada um de nós.








 Nossa unidade é uma das melhores de Ribeirão Preto, sendo referencia para as demais.
 

Isto é o resultado de muito esforço e trabalho conjunto, da equipe da unidade, e da população, que acreditou, que podíamos mudar, o conceito de relação entre a Unidade de Saúde e os Usuários.
   Foi com  o empenho, e a conscientização da população, que hoje temos uma extensão de nosso lar na unidade e vice-versa. Em cada funcionário, temos um amigo e eles tem em cada usuário, por sua vez alguém que em quem confia.

 Vamos nos unir cada vez mais, com o objetivo de construirmos o que há de melhor em matéria de SAÚDE NA FAMÍLIA.


É amanhá, das 9 às 16:30hs. 
Passe lá, aproveite para colocar a sua saúde e de seus familiares em dia. Veja a lista de serviços que serão oferecidos.


sábado, 10 de novembro de 2012

Prefeitura entregará mais 536 apartamentos do Programa Minha Casa Minha Vida



Dois novos conjuntos de apartamentos, o Itajubá e Palmiro Bin, localizados nos bairros Ipiranga e Maria Casagrande, respectivamente, serão entregues em novembro e dezembro 

A Prefeitura de Ribeirão Preto, dando sequência a um amplo programa habitacional, organiza um cronograma para a entrega dos conjuntos de apartamentos Palmiro Bin, com 312 unidades, no Maria Casagrande, e Itajubá, com mais 224 apartamentos, no Ipiranga. Os dois conjuntos fazem parte do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, e que contempla, prioritariamente, famílias com renda de até três salários mínimos e famílias que vivam em situação de risco social ou ambiental.

O cronograma para a entrega de apartamentos no Itajubá e Palmiro Bin está assim definido:

Confira

Continuamos esperando a reposição da ponte


Pontes precárias na região norte oferecem risco a pedestres

Prefeitura não quis se pronunciar sobre o caso. Estruturas servem para ligar os bairros da região.

07/02/2012 - 16:59
Alterar o tamanho da letra A+A-
Pontes utilizadas por moradores da região norte de Ribeirão Preto estão em estado precário e oferecem risco aos pedestres. Uma delas, que ligava os bairros Alexandre Balbo e Jardim Presidente Dutra, foi retirada devido ao péssimo estado de conservação.
“Eu passava aqui para ir para a escola, para a casa do meu irmão e (a ponte) estava quase caindo. O barranco estava desmoronando”, conta o garoto Wellington Silva de Oliveira, de 12 anos.
Quem usava a ponte, afirma que ela não oferecia segurança havia pelo menos um ano. Mesmo assim, os pedestres insistiam no uso, pois a estrutura ajudava a economizar tempo. Agora, para fazer a travessia entre os bairros, é preciso seguir um caminho bem mais longo.

Fonte> http://www.viaeptv.com/epnoticia/ribeiraopreto/noticias/NOT,2,2,392193,Pontes+precarias+na+regiao+norte+de+Ribeirao+Preto+oferecem+risco+a+pedestres.aspx

COMENTÁRIOS:


Bom, insegura ou não, o que conta é que perdemos uma via de acesso, que funcionava como facilitadora no acesso  as linhas de ônibus do bairro vizinho, obrigando os moradores a darem uma volta de mais de  30 minutos para atingirem o ponto de ônibus mais próximo, para se deslocarem até o bairro do Campos Eliseos, ou até a UBS da Cuiabá.


Percurso eu os moradores precisam fazer para vencer a distancia entre a ponte e o bairro acima.





Sem contar que desde o momento em que iniciaram a construção do novo conjunto habitacional no Dutra, quem estudava  no José Sampaio, ficou sem o acesso. inumeros trabalhadores, usavam a ponte como acesso. E sabe o que aconteceu além disso?




 Jovens mais ousados vem fazendo rapel, com cordas presas pelos dois lados do córrego para fazer a travessia. Enquanto isso, a ponte apodrece largada na borda do córrego.












Uma coisa podemos observar mesmo sendo leigos; meses depois de retirarem a ponte, a justificativa de perigo de desmoronamento, não nos convenceu. Do lado do Balbo, a base é rocha bruta e está intacta, do outro lado, a base de concreto permanece  também inteira, o que nos leva a pensar numa segunda justificativa, não muito nobre, que nos deixou sem esse recurso de mobilidade.
O fato é que ninguém nos comunicou nada , apenas  retiraram a ponte l exatamente  quando inciavam a terraplanagem para a construção do novo conjunto habitacional, que hoje começa a ser habitado.

Quem tiver explicação mais coerente, que a apresente!

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Córrego dos Campos e Av. Antonio Galão

Preservação Ambiental e Sabedoria Humana






Há 18 anos quando nos mudamos para cá, toda a borda do pequeno riacho, havia sido transformada  com o aterro, que elevou a mais de dois metros, a fim de compor o terreno pra a construção do conjunto habitacional
















 Um ano antes de iniciarem o aterro, morava num bairro acima, e costumava caminhar pelo local, que antes havia servido por anos a fio, com a cultura da cana de açúcar











Há 18 anos quando nos mudamos para cá, toda a borda do pequeno riacho, havia sido transformada  com o aterro, que elevou a mais de dois metros, a fim de compor o terreno pra a construção do conjunto habitacional






Morava então num sobrado e acabei por herdar uma gatinha de minha irmã Neusa, que ao se mudar, pois dividíamos o apartamento, deixou a gatinha para traz







Como é o gato quem escolhe o seu dono, a danadinha se tomou de amores pelo Arthur, e acabamos ficando com ela.







Então, aos domingos pela manhã, descíamos riacho abaixo levando-a a passear.






 Por isso conheci o lugar uns 5 anos antes de aqui vir morar









Bem, o conjunto foi construído e tivemos a sorte de sermos escolhidos e premiados na verdade com um local tão especial.




















Logo encontrei um parceiro, cuja atuação foi fundamental, como tratava-se de área aterrada, e com a vinda dos moradores, muitas reformas foram realizadas, sendo que os dejetos  ali foram depositados e depois compactados, o solo se tornou bastante resistente a enxadas e enxadões, sendo possível apenas  com o uso de cavadeiras, para furara as covas, era o "seu" Dito quem as fazia para que eu pudesse  plantar, o Sr. 'Dito' ou 'Ditão', como é conhecido, que tomou para si a função do hortelão na área.






Também, com o trabalho comunitário que eu realizava junto a comunidade, conseguimos eu e os demais educadores do grupo, a motivar as crianças, conscientizando-as  quanto a importância do verde em nossas vidas.









Foi assim que numa unica manhã conseguimos a façanha de plantar nove mudas.





Menos de 48 horas, todas estavam sobre montes de entulhos, despejados por carroceiros que cobraram para retirá-los de moradias em reformas e os descartaram ali, na borda da rua, em cima das mudas recém plantadas.  










Dessas apenas uma  resistiu e sobreviveu.




O sr. Dito, precisou  cercar a área com arame farpado, para que as mudas pudessem  por algum tempo, até que a guarda florestal, lhe pediu para retirar a cerca, mas as mudas que já estavam encorpadas continuaram na sua aventura ingrata contra os agressores, por esta época havia um antigo fazendeiro, na verdade os antigos donos do lugar, que criam gados e ainda hoje, que usavam a área como pastagens; então, quando o gado não comiam os brotos das mudas, as pisavam. Outras vezes, pessoas passavam e simplesmente arrancavam as mudas, quebravam-nas destruindo um trabalho feito com amor, cujos benefícios pelos anos afora serão de todos.















Mas foi difícil.
Por diversas vezes me indispus com carroceiros contratados para retirar entulhos de reformas das portas das casas vizinhas, e vinham descartar nas bordas da rua, muitas vezes, nem respeitando a calçada ou mesmo o leito carroçável, deixando verdadeiras lambanças para que a prefeitura recolher. 


 
Contamos por diversas vezes o plantio de mais de cem mudas, perseverantes, teimosos, insistimos anos a fio. 








O Córrego dos Campos, que recebia esgoto doméstico foi beneficiado com o programa de  canalização do esgoto , e hoje está quase totalmente livre desse problema. Existe na área bandos  de anú-preto, que nos dias de calor, se banham nessas águas, e é de morrer de pena, vê-los banhando e bebendo água podre de esgoto, além disso há uma grande população de tartarugas ou cágado-(não consigo precisar bem as diferenças), que moram nestas águas, e as garças brancas.




















Bem ao lado da ponte que dá passagem para o Bairro Dutra, existem duas minas que jorram água límpida por entre uma enorme rocha que constitui uma das paredes e bases da ponte. 






















Para se chegar  ate a ponte, tem duas opções, sendo que a principal fica bem de frente a ponte, e a segunda é esta visualizada nesta foto, e que muitas vezes ficou totalmente coberta por entulhos e lixo doméstico, 

 

quase sempre de moradores mais distanciados,





 
Apesar de tudo, já possuímos uma bela paisagem com arvores de mais de cinco metros de altura, que funcionam como corta vento, protegendo nossos telhados durante os episódios de vendavais, que ocorrem todos os anos nesta época.





As árvores frutíferas como os abacateiros, cajueiros, mangueiras, coqueiros, mamoeiros, Já carregam de flores e frutos que são consumidos pelas crianças dos bairros, ou recolhidos pelos passantes.

















(Noutra ocasião, tentarei classificar e documentar por fotos as espécies que frequentam "nossa" pequena floresta)
O  então garotinho Victor, responsável pelo exemplar de jambo Vermelho que já está com quase  2 metros de altura, presente numa das fotos, e com uma história peculiar. 










Por hora era o que tínhamos a dizer.